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terça-feira, 23 de abril de 2013
Cinco Anos Basta: Lançamento da nova campanha
Cinco Anos Basta: Lançamento da nova campanha: A Comunidade Internacional Bahá'í lançou hoje uma campanha internacional pela imediata libertação das sete lideranças bahá'...
sábado, 13 de agosto de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Eleições Baháí's
“O Senhor ordenou que em cada cidade fosse estabelecida uma Casa de Justiça onde se reunissem consultores em número de Bahá (9)... Compete-lhes serem os fidedignos do Misericordioso entre os homens e considerarem-se a si próprios guardiães designados por Deus para todos os que habitam na terra.”
(Do Kitáb-i-Aqdas, citado em Administração Bahá’í, pág. 21)
Festival de Ridvan
Em 1863, o governo turco, atendendo pedido do governo persa, baniu Bahá’u’lláh para Constantinopla. Esta notícia causou grande comoção aos Seus discípulos. Afluíram à casa de seu Mestre para hipotecar sua solidariedade e demonstrar seu desapontamento. A família viu-se forçada a acampar por doze dias no Jardim de Najíb Pashá, nos arredores da cidade de Bagdá. Foi durante estes doze dias (21 de abril a 2 de maio de 1863), dezenove anos após a declaração do Báb, que Bahá’u’lláh deu a vários de Seus adeptos as boas novas de ser Ele o Prometido de todos os Profetas do passado.
Aquele jardim onde se consumou tão eloqüente proclamação veio a ser então conhecido pelos bahá’ís como O Jardim do Ridván e aqueles dias passaram à história como O Festival do Ridván, anualmente celebrado em cerca de 125 mil localidades onde residem bahá’ís.
fonte: http://www.bahai.org.br/
domingo, 19 de dezembro de 2010
Festa de 19 dias
Calendário Bahá’í
Cada uma das grandes religiões estabeleceu um novo modelo de civilização e, como uma agenda apropriada à nova etapa do desenvolvimento humano, criou seu próprio calendá-rio, sua especial forma de contagem e administração do tempo.
O calendário Bahá’í (também conhecido como calendário Badi), cuja origem remonta ao ministério do Báb (1844-1853), é um calendário solar que divide o ano em 19 meses com 19 dias cada. O ano Bahá’í começa em 21 de Março, o primeiro dia da primavera no he-misfério norte.
No início de cada mês, as Comunidades Bahá’ís se reúnem para revigoramento espiritual nas Festas de Dezenove Dias, onde são feitas orações, leituras de textos sagrados e con-sultas sobre temas de interesse da comunidade.
Os meses e dias de semana têm nomes de atributos de Deus. A Semana Bahá’í começa no Sábado Gregoriano. Os dias começam logo após o pôr-do-sol.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Sentenças cruéis contra toda uma comunidade religiosa
Sentenças cruéis contra toda uma comunidade religiosa
21/8/2010 12:58:03
NOVA IORQUE, 15 de agosto (BWNS) – As cruéis sentenças de prisão a que foram condenados sete líderes bahá’ís do Irã, absolutamente inocentes de qualquer delito, é um julgamento contra toda uma comunidade religiosa, disse a Comunidade Internacional Bahá’í hoje.
A laureada do Prêmio Nobel, Shirin Ebadi, cujo Centro dos Defensores dos Direitos Humanos representa os bahá’ís acusados, disse que ficou “atordoada” pela noticia da condenação de 20 anos.
“Eu li o processo desse caso página por página e não encontrei nada que prove as acusações, nem achei qualquer documento que pudesse provar a alegação do promotor”, disse a Sra. Ebadi numa entrevista de televisão transmitida em 8 de agosto pelo serviço de língua persa da BBC.
As sentenças notoriamente injustas provocaram protestos veementes de governos do mundo todo – incluindo Austrália, Canadá, França, Alemanha, Países Baixos, do Reino Unido, e do Estados Unidos. A União Europeia e o presidente do Parlamento Europeu também unira-se ao coro de condenação, juntamente com inúmeras organizações de direitos humanos – incluindo a Anistia Internacional, Humans Right Wath e a Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH, sigla em francês), bem como outros grupos e incontáveis indivíduos.
As acusações fraudulentas e a total falta de qualquer evidência confiável contra esses sete prisioneiros refletem a falsidade das acusações e informações que o regime iraniano tem usado para vilipendiar e difamar uma comunidade religiosa pacífica por uma geração inteira”, disse Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá’í nas Nações Unidas.
A Sra. Dugal observou que há informação de que os sete foram transferidos à Prisão de Gohardasht em Karaj, um local há cerca de 20 quilômetros de Teerã. “A razão da transferência ainda não é conhecida e ainda é muito cedo para avaliar as implicações para os prisioneiros”, disse ela. “No entanto, claramente impõe um ônus adicional às famílias que têm que viajar para fora de Teerã para visitar seus entes queridos.”
Os sete - Fariba Kamalabadi, Jamaloddin Khanjani, Afif Naeimi, Saeid Rezaie, Mahvash Sabet, Behrouz Tavakkoli, e Vahid Tizfahm – eram todos membros de um grupo de âmbito nacional que, com o conhecimento do governo, ajudava a prover as necessidades espirituais mínimas da comunidade bahá’í do Irã.
“O fato de estas pessoas inocentes serem cada uma encarcerada durante 20 anos depois de um julgamento fraudulento, é altamente repreensível”, disse a Sra. Dugal. Perguntamos ao governo iraniano: Será que uma desconsideração tão empedernida pela justiça contribui para o avanço da sociedade iraniana? Ou, ao contrário, diminui ainda mais sua credibilidade perante seu próprio povo e entre as nações do mundo?”
A Sra. Dugal disse que a Comunidade Internacional Bahá’í condena a ampla injustiça perpetrada pelas autoridades iranianas contra os outros em todo o Irã, sejam minorias religiosas, jornalistas, acadêmicos, ativistas da sociedade civil, defensores dos direitos das mulheres, ou outros.
Uma lista de abusos
Mesmo antes das sentenças serem pronunciadas, a detenção, a prisão e o julgamento dos sete líderes constituiu uma lista de dois anos de abusos e ações ilegais, tanto pelas leis internacionais como pelos estatutos iranianos.
“A lei iraniana exige que os detentos sejam imediata e formalmente acusados de crimes. Os sete bahá’ís foram mantidos pelo menos durante nove meses antes de quaisquer acusações contra eles serem pronunciadas pelos oficiais, e mesmo então, foi numa conferência da mídia, não numa corte de justiça”, disse a Sra. Dugal.
“Durante longo tempo, os sete foram impedidos de acesso a advogados. Quando lhes foi permitido contato, mal passou uma hora antes começar o assim chamado julgamento”, disse ela.
“Os detentos que forem acusados também têm o direito pedir liberdade sob fiança à espera de julgamento. Aos sete tem sido negada continuamente a liberdade sob fiança, a despeito de numerosos pedidos”.
“Estas são questões preto no branco, não sujeitas a interpretação”, disse ela.
Perseguição sistemática
Desde 1979, os resistentes 300 mil membros da comunidade bahá’í do Irã têm suportado uma campanha sistemática de perseguição religiosa patrocinada pelo governo. Nos seus estágios iniciais, mais de 200 bahá’ís foram mortos e pelo menos 1 mil foram aprisionados unicamente por causa de sua crença religiosa.
No início dos anos 90, o governo mudou seu foco para restrições sociais, econômicas e culturais com o objetivo de sufocar vagarosamente a comunidade e seu desenvolvimento. As medidas incluíam a privação dos bahá’ís de seu sustento, destruindo sua herança cultural, e impedindo o acesso de seus jovens à educação superior.
Desde 2005, tem havido um ressurgimento de formas mais extremas de perseguição, com prisões crescentes, assédio, violência e ataques incendiários a casas e empresas bahá'ís.
Essa campanha sistemática de ataques incluiu:
- a criação e circulação de listas de bahá’ís com instruções para as atividades dos membros da comunidade serem secretamente monitoradas;
- ataques ao amanhecer às casas de bahá’ís e o confisco de propriedades pessoais;
-detenções e interrogatórios sumários de bahá’ís em todo o país;
- incitamento diário do ódio aos bahá’ís em todas as formas de meios de comunicação estatais;
- manutenção de simpósios e seminários anti-bahá’ís organizados por clérigos, seguidos por ataques orquestrados a casas e propriedades pertencentes a bahá’ís em cidades e vilas em que tais eventos são realizados;
- destruição de cemitérios bahá’ís em todo o país;
- demolição de lugares sagrados e santuários bahá’ís;
- atos de incêndio a casas e propriedades pertencentes a bahá’ís;
- recusa do acesso a educação superior aos bahá’ís;
- difamação de crianças bahá’ís em suas salas de aula por seus professores;
- designação de numerosas ocupações e profissões às quais os bahá’ís são impedidos de exercer;
- recusa à concessão de empréstimos bancários a bahá’ís;
- fechamento de lojas de bahá’ís;
- recusa em emitir ou renovar alvarás profissionais para bahá’ís;
- molestamento de proprietários de terra para expulsarem seus arrendatários bahá’ís.
Exemplos específicos de perseguição nas semanas recentes incluem:
- casas pertencentes a cerca de 50 famílias bahá’ís na remota vila de Ivel, ao norte, foram demolidas como parte de uma campanha de longo prazo para expulsá-los da região;
- o serviço de inteligência, que tem um escritório em cada universidade e organização governamental no Irã, instruiu os oficiais das universidades na Universidade Shaheed Beheshti a não manter qualquer relação comercial com companhias pertencentes a bahá’ís;
- duas lojas de materiais óticos pertencentes a bahá’ís em Teerã receberam cartas de advertência da União de Comércio Ótico para fechar, depois que lojas semelhantes de Khomein e Rafsanjan foram forçadas a fechar;
- um panfleto anti-bahá’í, intitulado Apoiadores do Satã, amplamente distribuído na cidade de Kerman. O panfleto traz falsas informações da história bahá’í, incluindo a falsa afirmação de que a Fé Bahá’í foi uma criação dos britânicos;
- cargas de refugos de construções e terra jogadas sobre túmulos no cemitério bahá’í de Boroujerd. Construções no cemitério bahá’í de Mashhad – incluindo o local em que se faz orações – foram seriamente danificadas por maquinaria pesada;
Atualmente, incluindo as sete lideranças, cerca de 50 bahá’ís iranianos estão na prisão, alguns deles encarcerados por meses sendo em cela de confinamento solitário, designadas somente para detenção temporária.
“O padrão é claro: o governo iraniano está perseguindo os bahá’ís sistematicamente por nenhuma outra razão senão sua crença religiosa”, disse a Sra. Dugal.
“O governo sabe que os ensinamentos bahá’ís defendem a não violência e não envolvimento em política. Ainda assim, esta campanha prossegue rigorosamente com um único objetivo – o de erradicar a comunidade Bahá’í como uma entidade viável no Irã”, disse ela.
“À luz disso, o aprisionamento dos sete deve ser visto como uma tentativa de decapitar a liderança de uma comunidade, e impingir um golpe devastador na maior minoria religiosa não muçulmana do Irã”.
21/8/2010 12:58:03
NOVA IORQUE, 15 de agosto (BWNS) – As cruéis sentenças de prisão a que foram condenados sete líderes bahá’ís do Irã, absolutamente inocentes de qualquer delito, é um julgamento contra toda uma comunidade religiosa, disse a Comunidade Internacional Bahá’í hoje.
A laureada do Prêmio Nobel, Shirin Ebadi, cujo Centro dos Defensores dos Direitos Humanos representa os bahá’ís acusados, disse que ficou “atordoada” pela noticia da condenação de 20 anos.
“Eu li o processo desse caso página por página e não encontrei nada que prove as acusações, nem achei qualquer documento que pudesse provar a alegação do promotor”, disse a Sra. Ebadi numa entrevista de televisão transmitida em 8 de agosto pelo serviço de língua persa da BBC.
As sentenças notoriamente injustas provocaram protestos veementes de governos do mundo todo – incluindo Austrália, Canadá, França, Alemanha, Países Baixos, do Reino Unido, e do Estados Unidos. A União Europeia e o presidente do Parlamento Europeu também unira-se ao coro de condenação, juntamente com inúmeras organizações de direitos humanos – incluindo a Anistia Internacional, Humans Right Wath e a Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH, sigla em francês), bem como outros grupos e incontáveis indivíduos.
As acusações fraudulentas e a total falta de qualquer evidência confiável contra esses sete prisioneiros refletem a falsidade das acusações e informações que o regime iraniano tem usado para vilipendiar e difamar uma comunidade religiosa pacífica por uma geração inteira”, disse Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá’í nas Nações Unidas.
A Sra. Dugal observou que há informação de que os sete foram transferidos à Prisão de Gohardasht em Karaj, um local há cerca de 20 quilômetros de Teerã. “A razão da transferência ainda não é conhecida e ainda é muito cedo para avaliar as implicações para os prisioneiros”, disse ela. “No entanto, claramente impõe um ônus adicional às famílias que têm que viajar para fora de Teerã para visitar seus entes queridos.”
Os sete - Fariba Kamalabadi, Jamaloddin Khanjani, Afif Naeimi, Saeid Rezaie, Mahvash Sabet, Behrouz Tavakkoli, e Vahid Tizfahm – eram todos membros de um grupo de âmbito nacional que, com o conhecimento do governo, ajudava a prover as necessidades espirituais mínimas da comunidade bahá’í do Irã.
“O fato de estas pessoas inocentes serem cada uma encarcerada durante 20 anos depois de um julgamento fraudulento, é altamente repreensível”, disse a Sra. Dugal. Perguntamos ao governo iraniano: Será que uma desconsideração tão empedernida pela justiça contribui para o avanço da sociedade iraniana? Ou, ao contrário, diminui ainda mais sua credibilidade perante seu próprio povo e entre as nações do mundo?”
A Sra. Dugal disse que a Comunidade Internacional Bahá’í condena a ampla injustiça perpetrada pelas autoridades iranianas contra os outros em todo o Irã, sejam minorias religiosas, jornalistas, acadêmicos, ativistas da sociedade civil, defensores dos direitos das mulheres, ou outros.
Uma lista de abusos
Mesmo antes das sentenças serem pronunciadas, a detenção, a prisão e o julgamento dos sete líderes constituiu uma lista de dois anos de abusos e ações ilegais, tanto pelas leis internacionais como pelos estatutos iranianos.
“A lei iraniana exige que os detentos sejam imediata e formalmente acusados de crimes. Os sete bahá’ís foram mantidos pelo menos durante nove meses antes de quaisquer acusações contra eles serem pronunciadas pelos oficiais, e mesmo então, foi numa conferência da mídia, não numa corte de justiça”, disse a Sra. Dugal.
“Durante longo tempo, os sete foram impedidos de acesso a advogados. Quando lhes foi permitido contato, mal passou uma hora antes começar o assim chamado julgamento”, disse ela.
“Os detentos que forem acusados também têm o direito pedir liberdade sob fiança à espera de julgamento. Aos sete tem sido negada continuamente a liberdade sob fiança, a despeito de numerosos pedidos”.
“Estas são questões preto no branco, não sujeitas a interpretação”, disse ela.
Perseguição sistemática
Desde 1979, os resistentes 300 mil membros da comunidade bahá’í do Irã têm suportado uma campanha sistemática de perseguição religiosa patrocinada pelo governo. Nos seus estágios iniciais, mais de 200 bahá’ís foram mortos e pelo menos 1 mil foram aprisionados unicamente por causa de sua crença religiosa.
No início dos anos 90, o governo mudou seu foco para restrições sociais, econômicas e culturais com o objetivo de sufocar vagarosamente a comunidade e seu desenvolvimento. As medidas incluíam a privação dos bahá’ís de seu sustento, destruindo sua herança cultural, e impedindo o acesso de seus jovens à educação superior.
Desde 2005, tem havido um ressurgimento de formas mais extremas de perseguição, com prisões crescentes, assédio, violência e ataques incendiários a casas e empresas bahá'ís.
Essa campanha sistemática de ataques incluiu:
- a criação e circulação de listas de bahá’ís com instruções para as atividades dos membros da comunidade serem secretamente monitoradas;
- ataques ao amanhecer às casas de bahá’ís e o confisco de propriedades pessoais;
-detenções e interrogatórios sumários de bahá’ís em todo o país;
- incitamento diário do ódio aos bahá’ís em todas as formas de meios de comunicação estatais;
- manutenção de simpósios e seminários anti-bahá’ís organizados por clérigos, seguidos por ataques orquestrados a casas e propriedades pertencentes a bahá’ís em cidades e vilas em que tais eventos são realizados;
- destruição de cemitérios bahá’ís em todo o país;
- demolição de lugares sagrados e santuários bahá’ís;
- atos de incêndio a casas e propriedades pertencentes a bahá’ís;
- recusa do acesso a educação superior aos bahá’ís;
- difamação de crianças bahá’ís em suas salas de aula por seus professores;
- designação de numerosas ocupações e profissões às quais os bahá’ís são impedidos de exercer;
- recusa à concessão de empréstimos bancários a bahá’ís;
- fechamento de lojas de bahá’ís;
- recusa em emitir ou renovar alvarás profissionais para bahá’ís;
- molestamento de proprietários de terra para expulsarem seus arrendatários bahá’ís.
Exemplos específicos de perseguição nas semanas recentes incluem:
- casas pertencentes a cerca de 50 famílias bahá’ís na remota vila de Ivel, ao norte, foram demolidas como parte de uma campanha de longo prazo para expulsá-los da região;
- o serviço de inteligência, que tem um escritório em cada universidade e organização governamental no Irã, instruiu os oficiais das universidades na Universidade Shaheed Beheshti a não manter qualquer relação comercial com companhias pertencentes a bahá’ís;
- duas lojas de materiais óticos pertencentes a bahá’ís em Teerã receberam cartas de advertência da União de Comércio Ótico para fechar, depois que lojas semelhantes de Khomein e Rafsanjan foram forçadas a fechar;
- um panfleto anti-bahá’í, intitulado Apoiadores do Satã, amplamente distribuído na cidade de Kerman. O panfleto traz falsas informações da história bahá’í, incluindo a falsa afirmação de que a Fé Bahá’í foi uma criação dos britânicos;
- cargas de refugos de construções e terra jogadas sobre túmulos no cemitério bahá’í de Boroujerd. Construções no cemitério bahá’í de Mashhad – incluindo o local em que se faz orações – foram seriamente danificadas por maquinaria pesada;
Atualmente, incluindo as sete lideranças, cerca de 50 bahá’ís iranianos estão na prisão, alguns deles encarcerados por meses sendo em cela de confinamento solitário, designadas somente para detenção temporária.
“O padrão é claro: o governo iraniano está perseguindo os bahá’ís sistematicamente por nenhuma outra razão senão sua crença religiosa”, disse a Sra. Dugal.
“O governo sabe que os ensinamentos bahá’ís defendem a não violência e não envolvimento em política. Ainda assim, esta campanha prossegue rigorosamente com um único objetivo – o de erradicar a comunidade Bahá’í como uma entidade viável no Irã”, disse ela.
“À luz disso, o aprisionamento dos sete deve ser visto como uma tentativa de decapitar a liderança de uma comunidade, e impingir um golpe devastador na maior minoria religiosa não muçulmana do Irã”.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
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